Magna Olea é um azeite virgem extra, extraído a frio e unicamente por processos mecânicos, caracterizado por um frutado verde aromático a erva fresca e rama de tomate, e uma presença complexa com notas de frutos secos (noz e amêndoa), tomate, banana ou maçã verdes, amargo e picante que persistem numa harmonia de fim de boca.
Todos os anos se poderão encontrar diferentes notas e intensidades que tornam cada produção única mas com a mesma identidade. Porque a colheita é precoce e a extracção do azeite é feita a frio, da azeitona apenas uma décima parte (rendimento) dará origem a azeite o que faz com que a produção de Magna Olea se restrinja a um único e limitado lote.
O amargo e picante são sensações organolépticas derivadas dos polifenóis anti-oxidantes. Por serem voláteis, recomenda-se como melhor período para a sua degustação os primeiros 18 meses após a data de produção.
As sensações organolépticas de amargo e picante provêm da presença de polifenóis antioxidantes. Para além de um bom nível de frutado, um distinto azeite virgem extra deverá ser equilibrado, com uma sensação de harmonia e persistência nas notas de boca.
A análise sensorial não estaria completa sem a verificação dos parâmetros físico-químicos essenciais para determinar a qualidade e estabilidade ao longo do tempo. Estes parâmetros, juntamente com a análise sensorial, são indicadores das condições em que todo o processo de apanha, armazenamento e extracção foram realizados.
Importa ainda recomendar o necessário armazenamento em local fresco, ao abrigo da luz e de odores intensos, devidamente fechado, para o preservar.
Participar em importantes competições todos os anos é parte da nossa história, como forma de reconhecimento da excelência e elevada qualidade.
Desde 2009, o Magna Olea é premiado nos mais prestigiados concursos internacionais sendo na maioria prémios com a nota máxima ou ouro.
Medalha de mérito em 1905, na participação em evento da agricultura Portuguesa em Lisboa.
Parâmetros físico-químicos
Acidez
Peróxidos
K 232 e K270
Os coeficientes de extinção específica K232 e K270, são indicadores sobre a qualidade do azeite, o seu estado de conservação e as modificações ocorridas com o processamento. Valores acima dos limites estabelecidos são usualmente indicativos de mistura de óleos ou azeites refinados e/ou de oxidação do azeite.